domingo, 24 de agosto de 2008

PALAVRA DO DIA


PASSAPORTE (pas.sa.por.te)




Três países da América do Sul dispensaram o uso do passaporte brasileiro, em acordo assinado na reunião de cúpula do Mercosul: a Colômbia, a Venezuela e o Peru."Passaporte" vem do francês 'passeport', palavra composta por 'passer', passar, e 'port', passagem, saída, porto. Inicialmente, passaporte era o documento que acompanhava as mercadorias. Só mais tarde passou a se aplicar também às pessoas.A palavra tem raízes latinas - "passare", passar, e "portus", porto - e designa o documento pessoal que serve como identificação oficial no exterior e que permite ao portador sair do país.



Definição do dicionário Aulete Digital:
Passaporte (pas.sa.por.te)
Substantivo masculino.
1. Documento pessoal e oficial, emitido pela autoridade competente, que permite ao portador sair do país e que lhe serve como identificação no exterior.


2. Fig. Pop. Licença franca e ampla dada a alguém para executar alguma coisa: Tem passaporte para fazer e dizer o que quiser.



[Formação: Do francês 'passeport'].




A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Moreira Mendes apoia decisão dos EUA


"Aqui no Brasil a nossa constituição, se bem interpretada, também reserva o direito a todo cidadão de possuir uma arma. Aliás, isso já foi decidido soberanamente no referendo que votou contrário a intenção do governo de proibir arma na mão da população", disse o deputado Moreira Mendes (PPS-RO), sobre a decisão da Justiça americana que dá o direito ao cidadão de possuir armas para legítima defesa e caça.


O deputado afirmou que é um erro pensar que a proibição de armas reduz a criminalidade: "Alguns que imaginam que o fato de não ter arma, de não permitir que o cidadão comum não pode ter arma vai contribuir para a diminuição da criminalidade, é um erro. Ele disse ainda que o combate a criminalidade deve partir do governo, dos órgão de segurança e, "principalmente com a questão da educação e geração de empregos, é nisso que a gente precisa enfocar".


A medida da Suprema Corte dos EUA saiu dia 26 de junho de 2008 e é considerada a maior sobre direitos de armamentos no país. A decisão invalida uma lei da capital americana, Washington, que proíbe habitantes de portarem armas.


Fonte: Superinformativo

Suprema Corte dos EUA reafirma o direito à posse de armas


Tribunal considera inconstitucional lei que proibia armas na capital, Washington. Decisão pode abrir caminho para defensores das armas contestarem leis locais.

A Suprema Corte dos Estados Unidos confirmou dia 26 de junho de 2008 que o direito de cada cidadão americano possuir uma arma está garantido pela Constituição dos EUA e não pode ser limitado em nome da segurança pública. O tribunal considerou inconstitucional uma lei da capital Washington que proibia armas em sua jurisdição.

A decisão foi aprovada por cinco votos a quatro. É a primeira vez em quase 70 anos que a Suprema Corte se pronuncia sobre o tema da posse armas, polêmico nos Estados Unidos.
Essa decisão abre caminho para que os defensores das armas questionem as leis locais que regulam a posse e o porte de armas, principalmente as criadas para controlar a criminalidade em grandes cidades como Chicago e Nova York. Em nome da maioria, o juiz Antonin Scalia argumentou que a "narrativa histórica" do país apóia o direito dos indivíduos a possuir e portar armas, mesmo antes da adoção da Segunda Emenda, em 1791. A Constituição dos Estados Unidos não diz, em nenhum caso, que se proíbe de forma absoluta a posse e o uso de pistolas para a autodefesa em casa", disse Scalia.

A corte também anulou o dispositivo jurídico que obrigava as armas em Washington a possuírem travas de segurança para os gatilhos.
"Sendo necessária uma milícia bem ordenada para a segurança de um Estado livre, não se violará o direito do povo a possuir e levar armas", disse.
Para os magistrados, o cerne da questão era se a Segunda Emenda protegia o direito de todo americano ter armas - sem importar os motivos- ou se esse direito estaria vinculado ao serviço dentro de milícias estatais ordenadas.

Trata-se da decisão mais importante tomada pela Suprema Corte nos últimos tempos -é seu primeiro pronunciamento definitivo sobre o direito à posse de armas - que pôs em confronto grupos de ambos os lados, que ocuparam as escadas do prédio levando cartazes e gritando palavras de ordem.

Com uma das leis mais estritas do país sobre este assunto, o Distrito de Columbia (DC, onde fica Washington) proíbe desde 1976 a posse de armas de baixo calibre, mas permite a posse de outras armas de fogo, desde que não estejam modificadas e tenham travas de segurança em seus gatilhos.

As autoridades da capital afirmam que as restrições à posse de armas contribuíram para uma redução generalizada da criminalidade na área.
Paul Helmke, da Campanha Brady para Prevenir a Violência com Armas, afirmou que a sentença do Supremo "limitou os extremos" a respeito do controle de armas no país, onde cada estado impõe suas próprias leis. Ele assegurou que a sentença manterá "restrições razoáveis" a respeito do uso das armas.

A decisão da máxima corte dos Estados Unidos deriva do caso apresentado por Shelly Parker, uma afro-americana e mãe solteira do Distrito de Columbia, que argumentou que o governo local não tinha o direito de proibir a posse de armas. Parker vivia em um bairro de alta periculosidade na capital americana.

Repercussão

A classe política e os candidatos presidenciais também se uniram ao debate suscitado pela sentença.
O porta-voz da Casa Branca, Tony Fratto, elogiou a decisão dos juízes que, segundo sua opinião, "respalda o direito dos americanos a portar armas". O candidato presidencial republicano John McCain, que apoiou desde o início a ação, qualificou de "histórica" a decisão do Supremo, e criticou seu rival, o democrata Barack Obama, por respaldar restrições à Segunda Emenda. "Apesar da visão elitista de que os americanos se apegam às armas por amargura, a sentença reconhece que a posse de armas é um direito fundamental, sagrado, da mesma forma que o direito à liberdade de expressão e de associação", afirmou McCain em comunicado. (g.n.)
Obama ainda não se pronunciou sobre a decisão judicial, mas deixou claro no passado que apóia o aumento do controle sobre a venda e posse de armas, incluindo a revisão de antecedentes penais dos compradores.


Fonte: Superinformativo

sábado, 7 de junho de 2008

ALERTA!!!



Essa semana, recebi vários e-mail's com a seguinte mensagem:

INTERESSANTE: PORQUE OS BANCOS NÃO ORIENTAM OS CLIENTES NA ABERTURA DA CONTA ?????
Senha invertida
Atenção!
IMPORTANTISSIMA - SENHA INVERTIDA*SE UM LADRÃO TE SEQÜESTRAR, NUM SEQÜESTRO-RELÂMPAGO, E TE LEVAR A UM CAIXA ELETRÔNICO PARA TE FAZER SACAR DINHEIRO... **VOCÊ DEVE TECLAR SUA SENHA, MAS DE MANEIRA INVERTIDA! **POR EXEMPLO, SE SUA SENHA FOR 1234, VC TECLA 4321. O CAIXA VAI TE DAR O DINHEIRO, MAS VAI AVISAR A POLICIA, POIS DIGITAR UMA SENHA INVERTIDA ACIONA O MECANISMO DE EMERGÊNCIA!!! POR FAVOR, PASSE ATODOS, **ISSO E MUITO IMPORTANTE E A MAIORIA DAS PESSOAS AINDA NÃO SABE DISSO*

Joyce Peterle de Souza


Não acreditando nesses e-mail's (até porque quando o milagre é demais o santo desconfia), resolvi fazer uma pesquisa, e descobri que esse e-mail é um spam que circula na internet. Se você se interessou sobre o assunto, clique no link http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1463787-EI4805,00.html

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Empresário consegue direito de resposta no "Jornal Nacional"

Redação Portal IMPRENSA

A Justiça de São Paulo mandou a TV Globo dar direito de resposta no seu programa de maior audiência, o "Jornal Nacional", mais de dois anos depois de a emissora ter exibido reportagem considerada ofensiva.
O beneficiado é o diretor-geral da empresa de segurança Teleatlantic, José Carlos de Vasconcelos. A 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu direito de resposta sob pena de multa diária de 500 salários mínimos. A emissora pode recorrer da decisão.
Se o direito de resposta for ao ar, irá repetir o feito do ex-governador fluminense Leonel Brizola, em março de 1994. Depois de ter sido chamado de "senil", ele conseguiu que o apresentador Cid Moreira lesse, durante o programa, palavras duras de Brizola contra a emissora.
Dessa vez, a reportagem discutida foi transmitida pelo "Jornal Nacional" no dia 30 de janeiro de 2006. Tratava-se do furto em uma relojoaria no centro de São Paulo. Na reportagem, foi mostrado que a empresa responsável pela segurança do lugar era a Teleatlantic. Foram transmitidos, inclusive, trechos da conversa do dono da relojoaria, que reclamava das supostas falhas no sistema de segurança, com Vasconcelos, da Teleatlantic.
Em primeira instância, o direito de resposta - pedido por Vasconcelos, e não pela empresa - foi negado com o argumento de que a divulgação da resposta do diretor-geral poderia dar margem a novo pedido de resposta, do dono da relojoaria furtada.
A sentença foi reformada, por unanimidade, pela 7ª Câmara Criminal do TJ paulista. Inicialmente, os desembargadores afastaram a alegação da Globo de que Vasconcelos não seria parte legítima para pedir resposta, uma vez que a imagem divulgada foi da empresa de segurança. Para os desembargadores, os dois têm direito. E foi Vasconcelos quem apareceu como o responsável pelo sistema de segurança.
De acordo com a decisão do TJ paulista, o direito de resposta deve ser concedido porque o tratamento dado ao dono do estabelecimento furtado e ao responsável pelo sistema de segurança que teria falhado foi desigual. A emissora, "por opção sua, deu ampla oportunidade de manifestação ao entrevistado [o dono da relojoaria furtada], mas não agiu da mesma forma com o autor [o empresário responsável pelo sistema de segurança]", informa o site Consultor Jurídico.
Para os desembargadores, o direito de resposta depende apenas da existência da ofensa, e não de sua veracidade. Ou seja, se a Globo cedeu espaço para contar o furto mostrando o logo da empresa que faz a segurança, justo seria que a outra parte pudesse também dar a sua versão. De acordo com o relator, a decisão garante também o princípio constitucional da igualdade.
O TJ paulista também afastou a preliminar de que o juízo competente para julgar o caso era o do Rio de Janeiro. Para eles, não cabe a aplicação do artigo 42 da Lei de Imprensa, que diz qual é o juízo competente em caso de crime de imprensa.

LULA EMGANA


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domingo, 13 de abril de 2008

Internet ...Terra de Ninguem!




Na Internet vale tudo, vale comprar de pessoa física, vale comprar produto contrabandeado, vale comprar produto falsificado, vale comprar e não entregar, vale o Banco e operadora de cartão de credito abrir conta para empresas fantasmas, vale o consumidor ser descaradamente enganado e ludibriado.Tentamos enumerar abaixo quem seria o culpado de tudo isso, e encontramos vários culpados.
Governo Federal
Que infelizmente ainda não criou regras mais rígidas para o comercio eletrônico. Qualquer pessoa ou empresa pode vender produtos pela Internet, basta ter um domínio e pagar R$ 60,00 reais por mês para ter sua loja virtual. Além disso, a bagunça é tão generalizada e ao mesmo tempo organizada, que o Governo Federal perde milhões em impostos.
Comparadores de preço
Neste caso, o assunto é bem mais grave, pois o consumidor Brasileiro criou o péssimo hábito de comparar preços e se esqueceu da idoneidade da empresa. Muitos casos de golpes aplicados por lojas virtuais fraudulentas tiveram a conivência e cooptação desses comparadores de preço. É impossível não deixar de responsabilizar um comparador de preço que por meses ficou anunciando e qualificando através de selos empresas como Nikishop, Eletro Sampa, Unique Eletro Shop, Loja24h.net, Digital Play entre outras. Se for somado, desde 2001, o valor de todas as compras mal sucedidas com a indicação dos comparadores de preços a soma passaria dos 400 milhões, prejuízo este que os comparadores se isentam de toda e qualquer ação que o pequeno consumidor possa vir a fazer, pois o poder econômico que esses comparadores obtiveram nesses últimos 5 anos é extraordinário. Não se justifica também, apenas um grupo ser detentor de 90 % do mercado de comparação de preço no Brasil, como também não se justifica empresas idôneas que pagam impostos terem que se submeter a este tipo de publicidade concorrendo com empresas que sabidamente vendem produtos contrabandeados.
O Consumidor
Outro grande vilão desta historia é o próprio consumidor, que insiste em levar vantagem em tudo, que sempre procura a melhor oferta sem se importar com a segurança e idoneidade da empresa. O Consumidor tem que entender de uma vez por todas que comprar na Internet é fácil e bom, mas é necessário tomar cuidado, pois estamos diante de um novo modelo de comercialização, mas o modelo de negocio é o mesmo, compra quem tem dinheiro e vende quem tem o produto, geralmente isto acontece com empresas sólidas que já tem experiência no mundo real e agora esta partindo para o mundo virtual.
Uma luz no fim do túnel
Em contrapartida a todo esse caos, surge uma nova realidade que tem crescido a cada dia e vem se multiplicado na mesma velocidade em que o comercio eletrônico e todas as transações comerciais online passam a se tornar cotidiano para o consumidor brasileiro. Com a chamada Web 2.0., através de comunidades organizadas e acessíveis, formadores de opinião têm surgido pelas frestas dessa cortina montada pelos métodos tradicionais de relacionamento mercado-consumidor, e pela forma unidirecional até então utilizada por todas as ações de marketing e publicidade, além das políticas de negociação antigas onde quem oferta sempre tem o poder de decidir sobre quem compra. Esse público se encontra na própria internet, diversos agentes de ação que atuam a seu favor (blogs, sites de relacionamento, sites de reclamações, etc.) e cada dia mais se utiliza dessas ferramentas para satisfazer o seu desejo de consumo e garantir uma perfeita harmonia no relacionamento empresa-consumidor. Algumas grandes empresas já enxergaram essa nova realidade e já estão atentas a essa nova fatia de mercado de consumo cada vez mais densa e organizada. E quem sair na frente valorizando esse novo perfil de consumidor e souber tirar proveito dessa massa crítica, certamente obterá resultados positivos. É a internet dando forma ao novo conceito de relacionamento entre o mercado de consumo e seus consumidores.
Mauricio Vargas
Diretor do Reclame Aqui
mauricio@reclameaqui.com.br

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O Poder de Persuasão


10 Dicas para Aumentar seu Poder de Persuasão


Aqui estão 10 dicas para ajudar você a aumentar seu poder de persuasão rapidamente:

1. Imagem - A imagem que criamos é dividida em três categorias: visual, vocal e verbal. A imagem visual é de longe a mais importante. As pessoas estão condicionadas a avaliarem o que enxergam e formarem uma opinião instantânea. A maneira como nos apresentamos influencia decisivamente uma negociação, uma campanha política e até mesmo uma entrevista em busca de uma nova colocação no mercado de trabalho. Você dá a atenção necessária à sua imagem ou se assusta quando vê uma foto ou vídeo onde você aparece? Outro aspecto importante e que deve ser levado em consideração é o entusiasmo que sua voz transmite. Um tom de voz entusiástico e cheio de energia aumenta o nível de retenção de tudo o que for dito por você. Veja o exemplo dos narradores de futebol no rádio comparados com os mesmos profissionais na televisão. Saber se expressar bem vai lhe ajudar a construir sentenças e analogias que tornarão seus argumentos mais interessantes.
2. Conhecimento - Pessoas que sabem persuadir conhecem muito bem o seu assunto. Elas lêem as revistas técnicas do ramo, comparecem a seminários, congressos e feiras. Normalmente fazem parte de uma associação ou câmara de comércio. Sabem que a busca de conhecimento é um processo contínuo, sem fim. Já reparou como as pessoas ouvem com atenção se elas acreditarem que você domina o tema sobre o qual está falando?
3. Confiança - As pessoas de sucesso têm uma confiança interna que é resultado de todo o conhecimento acumulado por elas. Não são agressivas ou inconvenientes, não se exibem mas são assertivas e transmitem uma imagem de "pessoas que fazem acontecer".
4. Credibilidade - Não faça promessas que não poderão ser cumpridas. Aumente seu poder de persuasão ao cumprir metas, prazos e nunca chegar atrasado a compromissos. Faça aquilo que prometeu, aumentando em muito a sua credibilidade, especialmente hoje em dia, onde as promessas quase nunca se transformam em realidade.
5. Comunicação - Para persuadir é fundamental ser bem articulado. A gramática deve ser correta e gírias devem ser evitadas porque minam a força de seus argumentos, "sacou mano"?
6. Persistência - Os vencedores nunca desistem! Qualquer bom vendedor vai confirmar que as melhores vendas são as mais difíceis de fechar. A resposta natural para tudo que pedimos é "não", por isso não desista facilmente. Enquanto outros desistem e vão ficando pelo meio do caminho, os vencedores perseveram e terminam atingindo seus objetivos. Você anda desistindo muito facilmente?
7. Benefícios - As pessoas vão concordar com você se puderem enxergar benefícios para elas ou para as empresas que elas representam. Coloque-se no lugar da pessoas que você está tentando influenciar ou persuadir. Planeje e escolha com critério os benefícios que serão mencionados e a receptividade às suas idéias vai crescer exponencialmente.
8. Motivação - Os grandes influenciadores criam incentivos para metas e dão prêmios para recompensar o sucesso atingido. Eles lideram pelo exemplo e não somente pelas palavras. Se misturam aos funcionários, convivem com eles e servem de modelo e inspiração. Como os grandes generais da história, e em particular Napoleão Bonaparte e Patton, os líderes demonstram grande carisma e se preocupam com seus comandados, gerando uma dedicação ilimitada por parte deles.
9. Visibilidade - É preciso sair do escritório e ser conhecido pelo maior número de pessoas possível, especialmente aquelas relacionadas com o seu ramo de atividade. Visite clientes, fornecedores, concorrentes, bancos e faça o seu marketing pessoal também dentro de sua empresa. Se possível escreva artigos ou dê entrevistas para a mídia.
10. Silêncio - Quando conseguir aquilo que desejava, cale a boca. Mude o assunto ou termine a conversa. Não continue vendendo ou tentando "fazer a cabeça" de seu interlocutor. Ter a paciência e humildade para permanecer calado é uma arma essencial no arsenal do bom influenciador. Descubra o poder do silêncio.
Estas 10 dicas vão lhe ajudar a influenciar mais e melhor, mas precisam ser constantemente aperfeiçoadas. Que tal começar agora?

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Quer apostar?


Fonte: © 2008 MidiaSemMascara.org

Sigilo além da conta


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